Olá colegas, solicito a todos que apreciam o conteúdo do blog que possam divulgar ao máximo de violonistas que puderem, esse blog é feito para todos, independente do nível técnico de cada um, e uma possibilidade de levarmos cultura do violão a lugares mais distantes,chegamos até a Rússia!! Porém solicito a todos que gostam do blog que se Cadastrem, agradeço o apoio de todos, logo teremos mais novidades. Obrigado!!
Este blog é destinado a todos aqueles que amam a música e tem como intimidade o instrumento mais tocado no mundo, o violão, espero que todos possam apreciar e participar por se cadastrarem, divulgando a outros colegas violonistas e alunos sobre esse instrumento que visa ajudar a todos os violonistas de todo o mundo independente do seu nível. Bons estudos!!
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
Roland Dyens
Roland Dyens (9 de outubro] de 1955, Tunísia) é um guitarrista clássico e compositor. Sua primeira aproximação à guitarra foi aos 9 anos. Posteriormente foi aluno do guitarrista espanhol Alberto Ponce. Aos 21 anos conseguiu a Licence de Concert de L’Ecole Normale de Musique de Paris.
Aprendeu composição com Désiré Dondeyne (compositor e director de orquestra).
É importante seu grande valia como intérprete, arreglista, compositor e artista improvisador.
Entre outros títulos tem conseguido:
- Prêmio em Harmonia, Contrapunto e Análise
- Premeio Especial em em o Concurso Internacional Cittá de Alessandria (Itália)
- Grand Prix de L´Académie Charles-Cros]]
- Dois prêmios em honra a Heitor Villa-Lobos (compositor brasileiro)
- Laureado por Yehudi Menuhin Foundation
- Premeio da "Chitarra d’Oro"
Tem tocado nas seguintes salas:
Saia-lhe Cortot, Théâtre de Paris, Espace Cardin, Saia-lhe Gaveau, Auditorium dês Aches, nos Festivais Internacionais de Guitarra de Niza, Cannes, Paris, LiejaBélgica), Arvika (Suécia), Tychy (Polónia), Esztergom (Hungria), Marktoberdorf (Alemanha), o Festival de Guitarra Clássica de Grã-Bretanha, Festival du Marais (Paris), Festival Internacional de arte lírico de Aix-em-Provence, Festival de Rádio France em Montpellier, idem, Printemps de Bourges, Musicora, Carrefour Mondial da Guitare em Martinique, no Stetson University Guitar Workshop (Flórida, EE. UU.). (
Recentemente tem sido nomeado Professor do Conservatorio Nacional Superior de Música em Parisquarta-feira, 17 de novembro de 2010
Francisco Mignone
Francisco Mignone

Em 1926, seu poema sinfônico No sertão ganhou o Primeiro Prêmio no concurso da Sociedade de Concertos Sinfônicos de São Paulo. Viveu na Espanha entre 1927 e 1928, ano em que voltou ao Brasil. O reencontro com Mário de Andrade, que havia sido seu colega no Conservatório, foi da maior importância para sua carreira de compositor, tendo sido impulsionado pelo líder modernista para posição estética comprometida com o nacionalismo. Participou do Primeiro Congresso Brasileiro de Língua Nacional Cantada. Sua música vocal de câmara revela compromissos com uso do português no canto. Em 1939, foi efetivado como professor catedrático de regência na Escola Nacional de Música da Universidade do Brasil, permanecendo nas atividades pedagógicas até 1967. Viajou por diversos países do mundo e por todo o Brasil, realizando recitais de piano, atuando em obras de câmara e regendo orquestras, com obras suas e de outros compositores brasileiros. Foi sucessor de Assis Republicano na Cadeira n. 33 da Academia Brasileira de Música.
Obras principais
Música orquestral: Sinfonia do Trabalho (1939); Sinfonia tropical (1958); Sinfonia transamazônica (1971); No sertão (1925); Festas das Igrejas (1940); Quadros amazônicos (1942); Maracatu do Chico Rei (1933); Fantasias Brasileiras para piano e orquestra (4);
Música de câmara: Canção sertaneja; Sonata a três; Quartetos de cordas (3); Tetrafonia; Seis prelúdios; Sextetos (2).
Música instrumental: Valsas de esquina (12), Valsas-choros; Lendas sertanejas; Sonatas para piano; Sonatinas para piano; Doze Valsas para violão.
Música vocal: muitas dezenas de canções para voz e piano.
Música orquestral: Sinfonia do Trabalho (1939); Sinfonia tropical (1958); Sinfonia transamazônica (1971); No sertão (1925); Festas das Igrejas (1940); Quadros amazônicos (1942); Maracatu do Chico Rei (1933); Fantasias Brasileiras para piano e orquestra (4);
Música de câmara: Canção sertaneja; Sonata a três; Quartetos de cordas (3); Tetrafonia; Seis prelúdios; Sextetos (2).
Música instrumental: Valsas de esquina (12), Valsas-choros; Lendas sertanejas; Sonatas para piano; Sonatinas para piano; Doze Valsas para violão.
Música vocal: muitas dezenas de canções para voz e piano.
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